Que sentido faz gastar mais de 1 milhão de euros [pág. 26] na construção da nova sede da junta de freguesia, numa fase de profunda e generalizada crise, quando há edifícios, alguns mesmo municipais, que podem ser utilizados ou reabilitados por um preço muitíssimo inferior?
O reduzido orçamento da freguesia deverá ser reorientado para resolver os problemas concretos da população, não para alimentar obras megalómanas e desajustadas das prioridades essenciais, sobretudo havendo, como há, soluções plausíveis muito mais baratas.
Poupar em opções estratégicas erradas para investir onde é preciso: nas resolução dos problemas concretos da população. Esta é a nossa primeira grande proposta.
As pessoas no centro das nossas preocupações.
MUDAR DE RUMO | MUDAR MARVILA
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