Marvila
possui os problemas de todos os aglomerados urbanos, mas também problemas
específicos, sobretudo derivados dos realojamentos irresponsáveis efetuados nas décadas de
80/90, que concentraram (guetização) a população em bairros fechados e isolados da malha da cidade. 70% dos marvilenses vivem hoje em bairros sociais. É essencial pensar nas pessoas.
Por
outro lado, a zona antiga da freguesia foi deixada ao abandono e está em
decadência profunda. A sua população está envelhecida e até o posto dos correios lhe foi roubado. Da junta de freguesia apenas o silêncio cúmplice e a resignação. É preciso pensar nas pessoas.
A atuação do executivo nesta freguesia não obedece a qualquer estratégia definida. Improvisa-se sempre qualquer coisa. As pessoas e os seus problemas são a última prioridade. É necessário pensar nas pessoas.
É imprescindível definir áreas de intervenção prioritárias: qualidade urbana, justiça social, educação e cultura, cidadania. É preciso definir objetivos, claros e exequíveis, de curto, médio e longo prazo, e depois concretizá-los em parceria com as pessoas, as instituições e as associações no terreno.
O nosso reforço na Assembleia de Freguesia contribui para melhorar a vida das pessoas. Contamos contigo!
Nuno Alves, jurista, cabeça de lista.